Atualidades, trabalhos acadêmicos e matérias relevantes

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ASSUNTOS ATUAIS.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Lula é eleito pessoa mais influente do mundo pela revista

Nova York, 29 abr (EFE).- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a pessoa mais influente do mundo, segundo a revista "Time", que publicou hoje a lista que inclui também o ex-líder americano Bill Clinton e a cantora Lady Gaga.

A sétima lista anual da publicação das 100 pessoas mais influentes do mundo, divulgada hoje no site da revista que chega às bancas nesta sexta-feira, coloca o presidente Lula, de 64 anos, no topo dos líderes mundiais.

"Lula é um autêntico filho da classe trabalhadora latino-americana, que esteve preso uma vez por liderar uma greve", afirma o cineasta Michael Moore, que se encarregou de elaborar um perfil do presidente para a revista em que destaca as conquistas de Lula para levar o seu país "ao Primeiro Mundo".

Leia mais...

http://br.noticias.yahoo.com/s/29042010/40/mundo-lula-eleito-pessoa-influente-mundo.html

site yahoo

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Brasil assume o primeiro lugar no ranking da Fifa após cinco meses

Depois de cinco meses ocupando a segunda posição, o Brasil ultrapassou a Espanha e assumiu a liderança do ranking da Fifa, na nova classificação divulgada nesta quarta-feira. A seleção brasileira assume a ponta pela sétima vez desde que o ranking foi criado, em 1993. Desde então, o país permaneceu na liderança por 142 meses no total.

Seleção Pontos Variação

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

Brasil

Espanha

Portugal

Holanda

Itália

Alemanha

Argentina

Inglaterra

Croácia

França

1.611

1.565

1.249

1.221

1.184

1.107

1.084

1.068

1.052

1.044

+22

-37

+35

-40

+01

-50

+09

-52

+01

-33

27.

107.

Costa do Marfim

Coreia do Norte

846

292

-02

-01


Tomara que fique ai muuuiiiiito tempo......

site globo

Estudo mostra quais serão as profissões em alta

Nanomédicos, cirurgiões que ampliam a memória, policiais do clima e guias turísticos espaciais estão entre as 107 profissões que estarão em alta no futuro, de acordo com o estudo "The shape of jobs to come" ("Os tipos de trabalhos que virão"), realizado pela consultoria de tendências britânica FastFuture.

Para o estudo, que faz uma análise prevendo o período de hoje a 2030, a empresa ouviu mais de 486 especialistas de 58 países, em cinco continentes.

Levando em conta fatores econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais e científicos, foi elaborada uma lista que se dividia em "profissões ainda inexistentes", como policial do clima, e as que existem mas cuja demanda deve aumentar, como nanomédico.

Abaixo, dez profissões entre as consideradas mais importantes em um mundo que, segundo a pesquisa, terá que lidar diariamente com as mudanças climáticas, e onde a escassez de água e alimentos será um dos maiores problemas que a comunidade internacional terá que resolver.

O crescimento e o envelhecimento da população devem ser levados em conta. Segundo o estudo, as Nações Unidas prevêem que a população chegue a 9,1 bilhões até 2050. O envelhecimento da população vai pressionar governos, empresas e famílias. E os avanços da ciência e tecnologia vão ter um espaço maior na sociedade.

As 20 profissões mais importantes, segundo o estudo, indicam uma tendência de combinar qualificações e habilidades de disciplinas diferentes.

Policial do clima
As ações de um país podem ter impacto no clima de outro, e serão necessários profissionais que salvaguardem internacionalmente a quantidade de emissões de carvão lançada na atmosfera.

Fabricantes de partes do corpo
A medicina regenerativa já está dando os primeiros passos. No futuro, serão necessários profissionais que combinem as qualificações médicas com conhecimentos de robótica e de engenharia.

Nanomédicos
Avanços na nanotecnologia oferecem o potencial de uma gama de artefatos de nível sub-atômico e permitirão uma medicina muito mais personalizada, onde os remédios serão administrados no local exato onde a doença se desenvolveu.

Farmagranjeiros
Esta profissão envolve conhecimentos farmacêuticos que permitam modificar geneticamente as plantas, de forma que possa ser produzida uma quantidade maior de alimentos, com um maior potencial proteico e terapêutico. Entre as possibilidades do futuro estão tomates que sirvam como "vacinas" ou leite "com propriedades terapêuticas".

Geriatras
Os médicos especializados no atendimento de pacientes da terceira idade no prolongamento de uma vida ativa têm futuro garantido. E eles deverão cuidar não só do estado físico do paciente, como também de sua saúde mental.

Cirurgiões para aumento da memória
É possível que, no futuro, seja possível a implantação de um chip que funcione como um disco rígido para a mente humana e seja possível armazenar nele os fatos que o ser humano não seja capaz de se lembrar. Serão necessários cirurgiões que saibam como realizar essa operação.

Especialista em ética científica
À medida em que a tecnologia e a ciência se integram mais no dia a dia através da nanotecnologia, do estudo das proteínas do organismo e da genética, surgirá mais polêmica sobre o possível uso maléfico de tecnologias e seu impacto social. Serão necessários profissionais com amplo conhecimento de ciência. No futuro, a pergunta a ser respondida não será apenas "É possível fazer isso?", mas também "É correto que se faça?"

Especialista em reversão de mudanças climáticas
Haverá cada vez mais uma demanda por profissionais capazes de reverter os efeitos devastadores do fenômeno: pessoas com capacidade para aplicar soluções multidisciplinares como a construção de guarda-sóis gigantes para desviar os raios do sol.

Destruidor de dados pessoais
No futuro, especialistas vão se dedicar a destruir os dados pessoais e informações sensíveis de indivíduos. Elas devem ser apagadas de forma segura e definitiva para evitar serem alvo de ataques de hackers.

Organizadores de vidas eletrônicas
A quantidade de informações disponíveis será tão grande que serão necessários profissionais especializados em organizar a vida eletrônica dos indivíduos. Entre as tarefas estarão ler e arquivar correspondência eletrônica, e garantir que um emaranhado de dados existentes esteja organizado de forma coerente.


site terra

domingo, 25 de abril de 2010

Mulheres sentem mais necessidade em agradar do que homens

Você já parou para pensar se está constantemente querendo agradar aos outros, buscando aprovação e reconhecimento por tudo que faz? A maioria das pessoas age dessa maneira e nem sequer percebe, pois muitas vezes essa necessidade é inconsciente. Necessidade de quê? Em sentir-se importante? Será que importante o suficiente para ser amado?

É preciso muita honestidade consigo mesmo para reconhecer esse comportamento. Fazemos isso de maneira tão natural que sequer nos damos conta. Mas reconhecemos claramente quando nosso objetivo em agradar é frustrado ao não sermos reconhecidos. Fazemos de tudo para que alguém perceba nosso valor. E quando não recebemos esse reconhecimento por quem somos, procuramos obtê-lo pelo que fazemos e pelo aquilo que temos.

Por mais que as pessoas digam que o mais importante é ser do que ter, parece que no dia-a-dia isso se torna esquecido. Esse comportamento não é exclusivo das mulheres, mas é nelas que se apresenta muito mais. Ficamos sem comer as coisas que mais gostamos para emagrecermos; trabalhamos exaustivamente sem descanso; deixamos a casa impecavelmente limpa e arrumada; a roupa lavada, passada e cheirosa no armário; preparamos uma jantar especial; sobrecarregamos-nos para dar conta de tudo e cuidar de todos e às vezes não recebemos nenhuma reação do outro lado, que demonstre ter percebido todo nosso empenho.

E quando vamos ao cabeleireiro, gastamos um dinheirão, ficamos horas para sairmos mais bonitas e ao chegarmos em casa, sequer percebem a diferença? Em todo o caso, se não houver reconhecimento de alguém, ficamos decepcionadas e frustradas. Ficamos com a nítida sensação de que nossa dedicação - quase compulsão - em agradar, não é sequer percebida. Brigamos, gritamos e passamos a ser a errada na história pelo simples fato de demonstrarmos nosso descontentamento com tamanho descaso.

Como resposta ouvimos que só sabemos reclamar e cobrar. Mas será que tem que ser sempre assim? Todo ser humano quer ser reconhecido pelo que faz, seja no trabalho, nos afazeres domésticos, na educação com os filhos, no cuidar da pessoa amada... Enfim, fazemos pelo outro, mas também nos alimentamos ao sermos reconhecidos, mas é preciso observar quando essa necessidade se torna o objetivo principal.

O que nos leva a querer agradar tanto a alguém e nem percebemos?

A mulher geralmente é ainda quem mais demonstra seus sentimentos e pelo próprio instinto, preocupa-se mais em ser e sentir-se útil. Porém se analisarmos profundamente, esse necessidade surge de uma outra: ser aceita; não que os homens não sintam essa necessidade, mas acabam por demonstrar mais segurança, o que nem sempre corresponde com o que estão sentindo.

O impulso de querer agradar é muitas vezes produzido pelo medo da perda. É quando você acredita ser incapaz de viver sem o que - ou quem - teme perder. Sente que o menor erro pode ter consequências terríveis, devendo tomar cuidado com o que fala e como age para evitar uma rejeição.

Assim, uma pessoa que sente necessidade em agradar, ainda que seja inconsciente, está sempre tensa, ansiosa, sempre tentando adivinhar o que os outros querem que ela seja e como deve agir, pois a opinião dos outros é muito mais importante que a dela mesma. Aos poucos aprende a não ter desejo algum, opinião alguma. Tudo que faz é para agradar ao outro. Escuta as opiniões dos outros antes da sua própria.

A opinião dos outros, igual às necessidades deles, são mais importantes que as próprias. Quem deseja agradar coloca quase sempre seu valor próprio nas mãos dos outros e depende inteiramente do julgamento deles e é isso que deve ser evitado. Sua estratégia está em se concentrar nos outros, com o desejo de obter aprovação, admiração, reconhecimento, atenção das outras pessoas, de modo a ser aceito por eles, pois na verdade, não se aceita e nem se aprova.

Enquanto não conseguir obter aquilo que no fundo deseja - agradar para conseguir atenção - maior se torna sua necessidade. Na verdade, sua necessidade não é agradar, é ser aceito, valorizado. Só enfrentando o que estiver sentindo, seja o que for, lhe proporcionará uma percepção da própria força, da sua riqueza de recursos internos e da sua capacidade de conseguir o que quiser e chegar até onde se permitir.

Mas enquanto seu desejo em querer agradar ocultar outras necessidades, ainda que sejam inconscientes, suas necessidades mais profundas continuarão a ser negligenciadas, pois o objetivo em apenas querer agradar pode estar ocultando sua busca pelo próprio valor. Todo ser humano precisa de reconhecimento pelo que faz, mas há uma diferença enorme entre querer esse reconhecimento de uma maneira saudável e depender do reconhecimento exterior a ponto de tornar-se incapaz de viver sem ele o tempo todo. Reveja com honestidade seu objetivo e comprometa-se em agradar a si mesmo, reconhecendo seu valor pela pessoa que você é, esse com certeza é o primeiro passo para alcançar seus objetivos mais sagrados!



ME IDENTIFIQUEI COM O TEXTO, SÓ NÃO ACEITO DE TUDO..... SE NÃO GOSTAR DO QUE EU FAÇO.....QUE SE "MORRA".......MAS SEMPRE PROCURO AGRADAR MESMO SEM PERCEBER........
SITE UOL

segunda-feira, 19 de abril de 2010

10 coisas que foram eliminadas ou arruinadas, pela Internet (e 5 que escaparam)

Para alguns, a internet é "matadora" - literalmente. Dos jornais e páginas amarelas à privacidade e contato pessoal, a rede já foi acusada de assassinar, eviscerar, arruinar e obliterar mais coisas do que o Incrível Hulk. Algumas acusações são mais verdadeiras que outras, mas a rede com certeza já fez um bom número de vítimas.

A seguir, dez coisas que foram praticamente extintas por ela, e cinco que ainda sobrevivem

1. Confiança nas enciclopédias

Quando eu era um garoto, se algo estava na Enciclopédia Britânica era verdade. Agora - graças à Wikipedia - ter "conhecimento enciclopédico" sobre determinado tópico não é tão impressionante quando você leva em conta que há boa chance de que o que você pensa que sabe foi inventado por um moleque de 12 anos. Depois que um estudo elaborado em 2005 pela revista britânica Nature mostrou que a Wikipedia e a Britânica são igualmente imprecisas, a fé nas enciclopédias despencou. A Britânica atacou o estudo, dizendo que sua metodologia tinha "falhas mortais", mas era tarde demais.

Também morreu: a confiança em estudos sobre as enciclopédias.

2. Discussões na mesa de bar

Antigamente era possível matar muitas horas, e ainda mais neurônios, tomando cerveja e discutindo sobre trivia obscura. Quem foi o melhor jogador, Maradona ou Pelé? Em uma disputa mano-a-mano, quem ganharia: Robinho ou Garrincha? Agora, sempre que um fato é questionado, alguém puxa um smartphone e faz uma busca no Google, ou uma consulta ao Wolfram Alpha, e solta uma análise estatística completa sobre o tema. Qual a graça disso?

3. Aquela paixão do passado

Não importa qual o estado do seu relacionamento atual, sempre era possível escapar por alguns minutos sonhando com as paixões que se foram. Em sua mente, elas continuam tão irresistíveis quanto décadas atrás, quando eram o capitão do time de futebol ou a líder das jogadoras de vôlei. Mas agora todo mundo está no Facebook. E adivinha só? Se as fotos forem atuais, estas pessoas estão tão velhas, e gordas, quanto você.

A boa notícia? Talvez você não se importe. Há uma razão para o Facebook ser apontado como um dos motivos para 20% dos divórcios nos EUA no ano passado. E tenha cuidado com quem você reencontra: pesquisadores britânicos notaram um aumento significativo no número de doenças sexualmente transmissíveis entre a população inglesa graças em parte ao, dizem eles, aumento no número de encontros arranjados através de redes sociais.

4. Discussões civilizadas

A prática de "discordar respeitosamente" está praticamente morta, graças à internet. Falta de educação e ofensas evoluíram para verdadeiras formas de entretenimento, e sites inteiros são dedicados apenas a documentar as discussões mais acaloradas, conhecidas como "flame wars". E embora seja possível encontrar alguns fóruns de discussão e comunidades que encorajam as boas maneiras e penalizam quem ofende, estas estão se tornando incrivelmente raras.

Não concorda? Então vai pros comentários que eu vou te quebrar, palhaço!

5. Ouvir um disco inteiro

Você se lembra de colocar Dark Side of the Moon no toca-discos ou Graceland no CD Player? Seus filhos não vão se lembrar. Não só a idéia de música entregue em uma mídia física parecerá totalmente ultrapassado, como todo o conceito de "álbum" (sem falar em "álbum conceitual") passará batido por eles. Ao longo da década passada, as vendas de álbums completos nos EUA, mesmo em versões digitais, caíram 55% para chegar a apenas US$ 400 milhões em 2009, de acordo com o Nielsen Soundscan. Durante o mesmo período, as vendas de faixas individuais foram de zero para quase US$ 1.2 bilhão.

O iTunes da Apple e as redes de compartilhamento de arquivos destruíram completamente a noção de ouvir mais de uma música de determinado artista de cada vez. "Pai, como você fazia antes da Apple inventar o Shuffle? Caramba, como você é velho!"

6. Perícia

Antes da internet, se você quisesse ser considerado um perito em determinado assunto precisaria ter experiência e qualificação na área. Agora tudo o que é preciso é de um blog e uma quantidade suficiente de cara-de-pau. Por exemplo, em uma pesquisa recente conduzida pela PR Week, 52% dos blogueiros se consideravam "jornalistas". Talvez porque se considerar um mero "digitador" não é tão impressionante.

7. A reputação da Nigéria

Houve um tempo em que a Nigéria era uma nação soberana na África cujo principal produto de exportação era o petróleo. Agora, seu principal produto parecem ser mensagens de e-mail falsas procurando otários dispostos a ajudar ex-ministros a roubar milhões de dólares. O nome do país ficou tão associado a estas mensagens que elas ficaram conhecidas como "Golpe 419" (419 Scam), por causa da seção do código-penal nigeriano que violam.

Mas nós temos um meio para consertar a reputação nigeriana. Vamos divulgá-lo assim que alguém de lá depositar US$ 35 milhões em uma de nossas contas numeradas na Suíça.

8. Ortografia

Você pode culpar o crescimento das mensages de texto, o Windows Live Messenger ou mesmo o Twitter pela morte do bom português (e inglês, e muitos outros idiomas), embora padrões menos rigorosos de qualidade adotados por blogueiros também tenham sua parcela de culpa. Será que o último revisor a sair pode "apagah as lus", ops, "apagar as luzes"?

9. Celebridades

Nos velhos tempos uma pessoa precisaria ser muito bonita ou talentosa para ser famosa. Agora, graças aos "reality shows", vídeos virais e redes sociais, quão mais gorda e imbecil ela for, melhores as chances de se tornar conhecida; Por exemplo, seus últimos 17 filmes podem ter sido uma droga (Kevin Smith, estamos falando com você), mas se você tem mais de 1.6 milhões de seguidores no Twitter, quem se importa? De fato, a batalha do rotundo diretor com a American Airlines após ele ter sido retirado de um vôo por ser gordo demais com certeza foi melhor que filmes como "Cop Out".

10. Sexo

Era algo misterioso e excitante. Para ver dois estranhos em pleno ato era preciso ir a um cinema pornô ou se tornar um voyeur. Agora a pornografia está em toda a parte, e novos vídeos de sexo com "celebridades" aparecem na rede a cada poucas semanas (felizmente, nenhum deles com o Kevin Smith). Qualquer um que tenha visto mais do que cinco minutos de "1 Night in Paris" está mais familiarizado com a anatomia da Srta. Hilton do que o ginecologista dela. Sim, sexo é cada vez mais abundante, graças à internet. Mas sabem o que ele não é mais? Sexy.

Cinco coisas que a internet não matou ou arruinou

1. Fé cega

Era de se esperar que a implosão das .com tivesse ensinado alguma coisa às pessoas. Mas estávamos errados. A fé cega nas novas tecnologias se mudou para as mídias sociais, e ultimamente anda junto com o iPad, da Apple. "Vai mudar sua vida!". Claro....

2. A confiança na "sabedoria das multidões"

Só não sabemos ainda o porquê. Qualquer um que já tenha usado sites como o Digg, Reddit ou mesmo Google sabe que as coisas mais populares na Internet são raramente as melhores. No final das contas, as multidões não são melhores que os indivíduos. São só mais barulhentas.

3. Lojas "de verdade"

As boas e velhas lojas "de verdade" ainda estão conosco, apesar dos esforços da Amazon, Buy.com e similares.

4. Disfarces

A internet permite que as pessoas se reinventem de formas que nunca seriam possíveis no mundo real. Você pode ser um gordo de 40 anos que não consegue mais ver os dedões do próprio pé há uma década, mas seu avatar no Second Life é um garotão sarado. Com pele azul e um rabo.

5. Chuck Norris

Só Chuck Norris é poderoso o suficiente para matar Chuck Norris, e ainda assim ele se replicaria automaticamente.




site yahoo

Mantenha-se seguro em uma rede Wi-Fi aberta

Imagine isto: você está em um café com seu laptop em uma mão e uma xícara de espresso na outra, pronto para analisar os contratos de alguns novos clientes e as projeções de lucro de sua empresa para o trimestre. Mas antes você se conecta à rede Wi-Fi gratuita oferecida pela loja. Em seguida, liga seu notebook a um projetor para que todos os clientes possam ver seus documentos, e entrega cópias impressas das especificações confidenciais de seu novo produto para que todo mundo possa acompanhar.

Pode parecer ridículo, mas se você está usando uma rede Wi-Fi aberta sem as devidas precauções, está praticamente convidando seus colegas de mesa a dar uma olhada nas informações confidenciais de sua empresa.

Nada é privado em uma rede Wi-Fi aberta

Hoje em dia a maioria dos usuários sabe como (e porque) proteger seus roteadores wireless domésticos. O Windows 7 e o Windows Vista até exibem um alerta quando você está conectado a uma rede sem criptografia, ou seja, completamente aberta.

Em um café, saguão de aeroporto ou biblioteca, entretanto, as pessoas frequentemente se conectam sem pensar duas vezes -- e embora usar uma conexão aberta para ver os resultados do último jogo de futebol de seu time ou a previsão para seu vôo seja aceitável, ler e-mail ou fazer qualquer atividade na web que exija um login e senha é equivalente a usar um megafone no meio de uma multidão.

Em casa, tudo o que você tem que fazer é configurar o roteador uma vez, dizer a senha para seus familiares e surfar sem preocupação deitado no sofá ou numa espreguiçadeira à beira da piscina. Mas em um café, o atendente teria de dizer a cada funcionário a senha (ou chave WEP equivalente, com 26 caracteres) -- definitivamente um trabalho que ninguém gostaria de fazer. Nesses casos, nada é melhor que uma senha em branco para facilitar o uso.

Entretanto, você não está completamente seguro mesmo que a rede esteja criptografada. Uma vez que seu computador conhece a senha, seus dados só estão protegidos contra pessoas que não estão na rede. Todos os outros clientes podem bisbilhotar seu tráfego porque estão usando a mesma senha.

Mas e se você acha que seus dados não são importantes o suficiente para que alguém queira espioná-los? Talvez você esteja só navegando à toa, sem se logar em nenhum sistema de webmail ou outros sites que exijam senha. Nestes casos você está seguro, certo? Não necessariamente.

Imagine que você está usando a conexão Wi-Fi no saguão do aeroporto enquanto volta de uma convenção. Em vez de ler as centenas de mensagens que o aguardam na caixa postal, você decide dar uma olhadinha nos sites dos concorrentes, procurando por idéias. Ou talvez você prefira estudar alguns potenciais alvos para aquisição.

Em segundo plano, entretanto, seu cliente de e-mail detecta uma conexão com a internet e começa a baixar suas mensagens. Um colega no escritório vê seu estado no mensageiro instantâneo mudar para "online" e envia um recado desesperado: "Problemão na fábrica. Possível recall. Chame o João AGORA!".

Armado com nada mais que um software de análise de pacotes, um "viajante" que também participou da conferência e está na mesma área do aeroporto que você pode obter inteligência competitiva baseado apenas na lista de sites que você visitou e nas suas (provavelmente não criptografadas) mensagens instantâneas. Sem falar no e-mail pessoal do RH indicando que você está prestes a mudar de emprego, ou nas notas que relatam seus problemas de relacionamento com sua cara-metade. Em resumo, o "outro cara" está lendo suas mensagens antes mesmo de você, e você não precisou fazer nada.

Use SSL no Webmail

Para combater os xeretas de e-mail começe optando por um sistema de webmail que usa o protocolo HTTPS durante toda a sessão. A maioria dos sistemas de webmail usa HTTPS no momento do login, para que sua senha seja transmitida de forma segura. Entretanto, após a autenticação eles geralmente voltam para o bom e velho HTTP não-seguro porque este protocolo reduz a carga computacional sobre seus servidores, e torna a distribuição de anúncios mais fácil.

Isto significa que todo mundo que estiver na mesma rede sem fios que você (seja não criptografada ou com uma senha compartilhada) poderá ler o conteúdo de seus e-mails. Em alguns casos, uma pessoa pode ser capaz de roubar seu "cookie" de sessão e acessar seu webmail sem saber a senha (ou pelo menos até você clicar no link "Logout". Você faz isso sempre, certo?).

Duas exceções notáveis são o GMail e seu sistema corporativo de e-mail (como o Outlook Web Access). No início deste ano, o GMail abandonou o uso do protocolo HTTPS apenas durante o login e passou a utilizá-lo durante toda a sessão.

Usuários do Google Apps já podiam habilitar esta opção, mas agora ela é o padrão mas pode ser desabilitada (se você odeia segurança). Esta mudança, combinada aos novos algoritmos para detecção de logins suspeitos do Google , fazem do GMail um destaque entre os provedores de webmail gratuito. Se você estava procurando um bom motivo para sair da AOL, Hotmail ou Yahoo!, já o encontrou.

O sistema de webmail de sua empresa também provavelmente usa HTTPS o tempo todo, porque esta é a configuração padrão na maioria dos casos. Entretanto, se você lê seus e-mails do trabalho usando software local (Outloook, Thunderbird e Mail no Mac OS X, por exemplo) em vez do webmail HTTPS, você pode, ou não, estar usando criptografia.

Hotspots pagos: segurança não inclusa

Ao fazer a pesquisa para este artigo, descobri um engano comum entre viajantes e amantes de um bom café. É a idéia de que hotspots comerciais, que cobram taxas de acesso por hora ou por mês, são mais seguros que as redes abertas porque envolvem pagamentos e senhas.

Na verdade estes hotspots raramente usam criptografia, e usam um "portal" apenas para impedir o acesso à internet até que você apresente uma forma de pagamento ou senha de assinante. Embora este "portal" seja geralmente acessado via HTTPs (para proteger a senha e informações do cartão de crédito), uma vez que seu computador é autenticado todo o tráfego circula sem criptografia pela rede sem fio.

Ou seja, aqueles R$ 19,90 mensais lhe dão acesso, mas não segurança. Na verdade, devido à natureza das transmissões de rádiofrequência outra pessoa - mesmo que não seja assinante - ainda pode ver todo o tráfego entre sua máquina e a rede, bastando para isso se conectar a ela.

Isto significa que terceiros podem facilmente observar e capturar quaisquer sites HTTP que você visite, qualquer acesso a e-mail não-criptografado via POP3 e quaisquer transferencias via FTP que você faça. Hackers talentosos podem até mesmo modificar suas interfaces wireless para clonar a identidade de sua máquina, obtendo desta forma acesso grátis através de um hotspot comercial ao "pegar carona" em seus sinais.

Use sua VPN

Se sua empresa oferece uma conexão VPN (Virtual Private Network - Rede Virtual Privada) com acesso à internet, você deve usá-la sempre que estiver conectado a um hotspot, seja ele aberto ou pago. Uma VPN é garantia de que toda sua comunicação é criptografada com cifras de alta segurança e enviada através de um "túnel" pelo hotspot Wi-Fi, através da internet e para dentro do datacenter de sua empresa, onde então é "desempacotada" e encaminhada usando a conexão à internet da empresa.

Esta é uma forma segura de acessar sistemas corporativos (intranet, e-mail, bancos de dados) porque não importa quem mais estiver conectado à rede wireless, você tem uma "estrada particular" até a empresa, inacessível a qualquer outra pessoa.

Tal arranjo pode ser ligeiramente mais lento do que a navegação sem criptografia, mas a segurança extra vale a pena. Além disso, se você estiver viajando para um país que impõe restrições no acesso à internet (como a China ou Egito), você pode enviar seu tráfego por um "túnel" até seu país de origem, e acessar os sites como se estivesse lá.

Se sua empresa não oferece o serviço de VPN ou adota a técnica de "túnel dividido" (onde apenas os acessos à intranet trafegam através de uma conexão segura, e todo o restante do tráfego é enviado diretamente a seu destino), não se preocupe - você ainda pode se proteger.

Experimente o HotSpot Shield, um serviço VPN gratuito da AnchorFree. A empresa oferece seu próprio software de VPN que você instala no notebook antes de usar um ponto de acesso Wi-Fi público.

Depois que você habilita o software e o serviço, ele criptografa seu tráfego e o envia através de um túnel até o data center da AnchorFree, e então para a internet, da mesma forma que o servidor VPN de uma empresa. O HotSpot Shield tem até configurações de VPN para dispositivos móveis (que dispensam a instalação de um programa) para proteger a navegação no iPhone usando o cliente VPN da Cisco fornecido pela Apple.

Ao usar este serviço, sua conexão é segura de seu laptop até o data center da Anchor Free no norte da Califórnia. Uma vez lá, seu tráfego viaja sem criptografia até seu destino final na internet, como se você estivesse navegando com um notebook plugado diretamente à rede da empresa.

Tal arranjo não é completamente seguro, já que o túnel criptografado não se estende até o site que você está visitando. Entretanto, é certamente mais seguro que um arranjo sem VPN nenhuma. Para quebrar a segurança, ladrões de dados teriam de conseguir acesso ao data center da AnchorFree, e não apenas à rede Wi-Fi à qual você está conectado.

Recapitulando:

* Se sua empresa tem uma VPN que você pode usar para navegar na internet, use-a!
* Se você não pode usar a VPN da empresa, experimente o HotSpot Shield
* Não pense que acesso pago é sinônimo de segurança
* Em redes sem fio sem criptografia, qualquer um pode ver o que você está fazendo (exceto em sites HTTPS)
* Em redes sem fio com senha, qualquer um que a conheça pode ver o que você está fazendo (e isto pode variar de um punhado de pessoas em sua casa a centenas delas em um aeroporto)
* Se você precisa usar um hotspot Wi-Fi sem nenhuma forma de VPN, imagine que seu notebook está conectado a um telão de um estádio de futebol. Não acesse nenhum site que você não visitaria se tivesse 80 mil pessoas olhando sobre seu ombro.


site yahoo

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Avaliado em US$ 540 mi, iate de Abramovich deixa estaleiro

O iate do bilionário russo Roman Abramovich, proprietário do clube inglês de futebol Chelsea, deixou nesta sexta-feira o estaleiro Blohm + Voss no porto de Hamburgo, na Alemanha, onde foi construído. A embarcação luxuosa mede 170 m, está avaliada em US$ 540 milhões e é considerado o maior iate pessoal do mundo.

Batizado de "Eclipse", o iate tem heliporto e duas piscinas para os convidados, além de um sistema antimísseis e um pequeno submarino, de acordo com informações do jornal inglês The Guardian. Para escapar dos paparazzi, Abramovich terá também um sistema de infravermelho que impossibilita fotos com câmeras digitais.


site terra

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Após ascensão social, classe C já amplia gastos

Um dos mais sólidos fundamentos da literatura empresarial sobre consumo da classe C começa a mudar: a de que a chamada baixa renda só paga mais por produtos cuja relação custo-benefício seja sempre interessante. Pesquisa realizada pela Nielsen, um dos maiores institutos de pesquisa de consumo do País, analisou as razões da expansão das compras no ano passado e detectou sinais de alteração nesse comportamento.

O primeiro dado relevante: apenas 11% do avanço foi sustentado pelo que a pesquisa batizou de produtos "mainstream", ou ainda "inerciais". Fazem parte dessa categoria os produtos que sempre têm suas vendas estimuladas quando ocorre aumento de renda. Café, sabonete, desodorante e mortadela podem ser citados como componentes desse grupo.

O levantamento concluiu que 7,4% da alta dos gastos no ano passado ficaram a cargo de "indulgências", segundo a nomenclatura da pesquisa – os chamados mimos, produtos bem mais caros que os básicos. É uma parcela pequena, mas as despesas com esse tipo de produto foram as que mais cresceram: a expansão foi de 27%. Foram quase R$ 470 milhões com biscoitos, salgadinhos e chocolates finos. “O consumidor está se presenteando”, diz Eduardo Regasol, presidente da Nielsen. “As pessoas acreditam que depois de todo o seu esforço merecem uma experiência agradável, mesmo que ela custe um pouco mais.”

Outra fatia da expansão das compras, de 27,9%, foi sustentada por produtos saudáveis, alimentos diet, light e funcionais que fazem bem à saúde. Esse segmento somou quase R$ 1,7 bilhão em novos gastos. Entre os iogurtes, há tempos um dos símbolos da ascensão do consumo da classe C, o produto que registrou mais procura foi o iogurte funcional - aumento de 9%. “O consumo consciente é o berço do consumo sustentável”, diz Regasol. “A procura ainda é tênue se comparada à da Inglaterra, por exemplo, mas vai ser a tendência nos próximos anos.”

leia mais

http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/apos+ascensao+social+classe+c+ja+amplia+gastos/n1237573394240.html