Atualidades, trabalhos acadêmicos e matérias relevantes

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ASSUNTOS ATUAIS.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

O NATAL!!!

Em dias como hoje eu vejo como odeio essas datas.  A hipocrisia dos desejos de mudanças, coisas melhores, tudo balela.  O certo é sempre desejar o melhor pra todos, mesmo os inimigos, mas as pessoas pensam que somente hoje é certo passar por cima de tudo que passamos ou sentimos.
Temos que seguir os exemplos dados por aquele que pregou o amor acima de tudo. O "aniversariante" é Ele e tenho certeza que odeia essas pseudos amores.
O amor ao próximo e a nós mesmo evitaria muitos desastres e problemas...
Viva o amor de Jesus!!!!!

sábado, 25 de maio de 2013

O EMPODERAMENTO DE MULHERES ATRAVÉS DA INCLUSÃO DIGITAL





Um grupo de mulheres protagonizou seu desenvolvimento através da geração de renda. Inseridas na economia solidária, elas têm em comum, a história de lutas pela conquista de direitos sociais, tais como moradia e trabalho, senso assim representativo de um cenário comum em muitas vilas urbanas, através da Cooperax, fundada em 1996 localizada em uma vila, próxima ao centro da cidade, confeccionando, sob encomenda, camisetas, jalecos, abrigos, entre outros produtos.
As 2.000 famílias que moram no local, em torno de 5.000 pessoas contam com uma infraestrutura como asfalto e saneamento básico. Isso graças a sua participação nas reuniões do Orçamento Participativo (OP), forma de participação/decisão na qual a população elege as prioridades para investimentos públicos, juntamente com a prefeitura.
Foi planejado ações para geração de renda e trabalho na localidade, mas foram três mulheres que iniciaram a atividade de costura de roupas. Primeiramente, elas buscaram alternativas de clientes como hospitais e postos de saúde da capital gaúcha, onde poderiam confeccionar uniformes, roupa de cama, etc. Mas nada deu muito certo. Deram-se conta que precisavam se organizar para atender as demandas em escala e com a qualidade exigida. Fizeram reuniões para constituir uma cooperativa de produção. A primeira entrega foi para o sindicato dos metalúrgicos – 500 camisetas.
No início trabalhavam em suas casas, e em 2005, mudou-se para uma sede própria adquirida com o apoio de uma ONG Espanhola, onde estão até hoje. Com a constituição da cooperativa, as mulheres tiveram a oportunidade de participar economicamente da sociedade, contribuindo para a renda familiar. Fazer parte de uma empresa como dono e não somente na relação patrão/empregado, quebra a lógica capitalista, onde poucos ganham muito, e muitos ganham pouco. Na cooperativa, todos têm a oportunidade de participar das decisões e comungar dos resultados. Num conceito amplo de terceiro setor todas as entidades privadas sem fins lucrativos fazem parte dele, então todas as cooperativas por serem sem fins lucrativos, conclui-se que as cooperativas sociais também são.
É uma democracia, com diálogo, com a participação em algo que é coletivo e ao mesmo tempo individual, já que cada um tem de dar sua contribuição (na forma de trabalho) para o sucesso do coletivo (no caso, a geração de renda através da cooperativa). Essa é a prática da economia solidária, que foi inventada por operários, nos primórdios do capitalismo industrial, como resposta à pobreza e ao desemprego resultante da difusão “desregulamentada” das máquinas ferramenta e do motor a vapor, no início do século XIX.
O capital da empresa solidária é possuído por aqueles que nela trabalham, e apenas por eles. Trabalho e capital estão fundidos porque todos os que trabalham são proprietários da empresa e não há proprietários que não trabalhem nela. E a propriedade da empresa é dividida por igual entre todos os trabalhadores, para que todos tenham o mesmo poder de decisão sobre ela.A economia social é composta de organizações que tenham como características: serem sempre cooperativas, sociedades de mutuários ou outras formas de associação profissional; como princípios: uma gestão baseada em processos democráticos de organização e a colocação do serviço à coletividade acima da busca do lucro. As pessoas e o trabalho estão acima do capital.
Inseridas na economia solidária realizam o sonho da geração de renda através da cooperativa, empreendimento coletivo, do qual elas são donas. Agora estão longe da realidade em que viviam antes, quando algumas sequer tinham renda.
Agora as cooperadas têm uma renda equivalente de R$500,00 a R$1.000,00 mensais dependendo do mês. A maior parte delas não possuía renda e as que tinham, ganhavam até menos do que hoje; como elas tem somente o ensino fundamental dificultava muito conseguirem empregos que tivessem uma remuneração maior.
A cooperativa trabalha com uma equipe de 24 mulheres e 1 homem, que trabalha na serigrafia, sendo que a idade das associadas varia de 24 a 63 anos.
O foco geográfico era buscar oportunidade de desenvolvimento para o grupo sem mudar seus limites, ou seja, tornar o sonho realidade sem mexer nos limites da comunidade. A vila tinha suas crenças, valores e ideais para fazer crescer seu negócio, porém estavam um pouco distantes devido à falta de “administração” da cooperativa. Elas acreditavam que somente se revezando em algumas atividades e tendo clientes era suficiente, mas não sabiam o quanto era importante à inclusão digital, pois tudo ficava a cargo da presidente (única que sabia usar um computador) na cooperativa e quando esta não estava o serviço que necessitava de saber usar um computador, ficava parado e também não dava muito espaço pra presidente fazer sua parte na cooperativa, o trabalho braçal. Não sabiam fazer realmente nada nem um simples cadastro dos clientes, algumas não sabiam nem mesmo ligar ou desligar o computador.
Foi então que os gestores entraram e começaram a orientar as cooperadas com reuniões e cursos que as qualificavam para serem incluídas na “era digital”, podendo assim obter um resultado muito bom de seu projeto.
A iniciativa de se engajar nesse projeto do gestor social foi um grande passo para o desenvolvimento da vila e que se estendeu até as suas famílias. Mulheres sem formação, cursos e conhecimento buscaram alternativas para mudar sua realidade e a da sua comunidade.
Foi perfeita ideia e a inclusão dessas mulheres num mundo que não tem como, na atual conjectura, ficar fora do mundo cibernético. Os gestores foram muito pertinentes nesse projeto.
É relevante que os administradores contemporâneos estejam atentos a essa “exclusão” da sociedade em alguns aspectos, pois o mundo tem se tornado cada vez mais globalizado e tem sido necessário qualificar e especializar.
Infelizmente o nosso governo não tem sido capaz que dar aos cidadãos igualdade de educação e de perspectiva, fazendo com que, para se ter uma realidade diferente da vivida, tenhamos que buscar alternativas com nosso esforço ou esperar que alguém (gestores sociais, ONGs, entre outros) veja esse gap e consiga através de ações sociais, transformar tudo em nossa volta e nos dando uma expectativa de vida melhor.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Tornar-se funcionário público vira um atalho para a riqueza no Brasil

Prédio da Câmara Municipal de São Paulo: grandes benefícios e supersalários

Existem muitas maneiras de ficar rico no Brasil, mas há uma estratégia que pode surpreender muitos especialmente no clima econômico dos dias de hoje: garantir um emprego no governo.
Enquanto os funcionários públicos na Europa e nos Estados Unidos tiveram seus salários reduzidos ou seus empregos completamente eliminados, alguns funcionários públicos no Brasil estão recebendo salários e benefícios que colocam seus homólogos em países desenvolvidos muito abaixo deles.
Um oficial de um tribunal em Brasília ganhou US$ 226 mil dólares em um ano – mais do que o chefe do Supremo Tribunal Federal (STF). Em outro caso, o Departamento de Rodovias de São Paulo pagou a um de seus engenheiros US$ 263 mil por ano, mais do que a remuneração recebida pela presidente Dilma Rousseff.
Outro caso rumoroso foi o dos 168 funcionários públicos do Tribunal de Contas de São Paulo que recebiam salários mensais de pelo menos US$ 12 mil – em alguns casos chegava a US$ 25 mil – mais do que o prefeito da capital paulista, a maior cidade do Brasil. No início de dezembro, o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, derrubou a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que autorizava o pagamento de salários acima do teto constitucional dos 168 servidores do Tribunal de Contas. Eles tiveram os salários reduzidos ao teto de R$ 24,1 mil.
À medida que a economia do Brasil começa a estagnar, estes "super-salários", como eles se tornaram conhecidos no país, estão alimentando um ressentimento latente sobre a desigualdade na burocracia do país.
Desigualdade
Mas os privilégios não são distribuídos igualmente. Enquanto milhares de funcionários públicos ultrapassaram os limites constitucionais sobre a sua remuneração, muitos estão lutando para sobreviver. Em todo o país, professores e policiais geralmente ganham pouco mais de US$ 1 mil por mês, e às vezes menos..
"As distorções salariais em nossa burocracia pública chegaram a um ponto em que são uma desgraça total e absoluta", disse Gil Castello Branco, diretor do Contas Abertas, um grupo de vigilância que analisa orçamentos governamentais.
Privilegiados funcionários públicos já existem há muito tempo no Brasil. Mas à medida que o Brasil alimenta suas ambições de chegar à uma nação desenvolvida, uma nova lei de liberdade de informação requer que instituições públicas revelem os salários de seus funcionários, desde escrivãos até ministros.
Embora algumas autoridades estejam resistindo as novas regras, as divulgações mais recentes feitas por instituições públicas têm revelado casos e mais casos de funcionários públicos com remunerações acima do valor pago a juízes da Suprema Corte, que receberam cerca de US$ 13,36 mil por mês em 2012. Essa é a soma estabelecida na Constituição como o salário mais alto que um funcionário público poderia receber. No Senado e Câmara dos Deputados, cerca de 1.500 funcionários ganhavam mais do que o limite constitucional, de acordo com o site Congresso em Foco.
Fortuna de toga
Juízes estaduais podem ganhar ainda mais. Um juiz em São Paulo recentemente ganhou cerca de US$ 361,5 mil em um mês. Isso não é um erro de digitação: Alguns juízes no Brasil são mais bem pagos em um único mês do que o que seus pares em países de alta renda ganham em um ano inteiro. (Os altos salários anuais para os juízes no Estado de Nova York estão subindo para cerca de US$ 198,6 mil).
O sistema judicial do Brasil também oferece maneiras para que certos oficiais de alto escalão contornem os limites constitucionais de salários. Por exemplo, há os subsídios para moradia e alimentação, as taxas de reembolso para distância percorrida no trabalho e, claro, as lacunas. Uma disposição que data de 1955 permite que alguns funcionários públicos tirem uma licença de três meses a cada cinco anos. Mas aqueles que renunciam à licença, agora destinada a incentivar os trabalhadores a fazerem cursos de pós-graduação, podem optar por receber o benefício em dinheiro.
Enquanto o governo do Brasil confortavelmente se financia por meio da cobrança de impostos e emissão de dívidas, serviços como educação e tratamento de esgoto permanecem em estado deplorável. Apesar dos altos impostos, o Brasil ficou em último lugar entre os 30 países ricos industrializados e em desenvolvimento na qualidade dos serviços que os cidadãos obtém dos impostos que pagam, de acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário.
Exemplo no Maranhão
No Maranhão, um dos Estados mais pobres do Brasil, os legisladores atribuíram a si mesmos o equivalente a 18 salários mensais – cada um ganhando cerca de US $ 10 mil –- em um único ano, justificando a medida como um subsídio do custo de vida.
A nova lei de liberdade de informação, apoiada pela presidente Dilma Rousseff, que ganha cerca de US$ 174 mil por ano, visa expor tais práticas. Não surpreendentemente, alguns interesses por parte do governo têm tido problemas em cumprir a lei.
Quando o Congresso decidiu finalmente permitir que as pessoas pudessem obter informação sobre o salário de seus funcionários, em 2012, ele também exigiu que elas descobrissem o nome de cada empregado e o enviasse online. Em outras palavras, se alguém quisesse a informação sobre a força de trabalho de 25 mil funcionários do Poder Legislativo, então essa pessoa teria que identificá-los e submeter 25 mil pedidos individuais online.
Antes fosse assim tão fácil em São Paulo. Uma balconista em uma alta corte do Estado, Ivete Sartorio, teria recebido cerca de US $ 115 mil depois de convencer seus superiores de que ela deveria ser compensada por nunca ter faltado. Mas quando perguntado recentemente sobre seus salários, um porta-voz do tribunal, Romulo Pordeus, disse que era necessário saber "o número de matrícula" de Ivete para solicitar tal informação.
Quando perguntado como um contribuinte poderia obter esse número, ele respondeu que estava na posse de Ivete, e que ele não queria incomodá-la sobre isso.
"Eu não vou pedir para ela seu número de matrícula, pois é uma situação complicada, entende?", disse Pordeus. "Ninguém gosta de dizer o quanto ganha."
(Por Simon Romero)

Fonte: site ig

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A HIPOCRISIA BRASILEIRA: "SER OU NÃO COTISTA?"

Fonte: google imagens.
Ontem li uma reportagem que diz que o governo dará R$ 400,00 aos alunos cotista que fazem universidade (ainda precisa de votação).
Li também vários comentários onde se vê claramente a hipocrisia falando mais alto. Sou aluna cotista (Prouni) e posso falar de experiênicia vivida como é difícil estar numa faculdade particular, que todos sabem são de pessoas mais abastardas ou que tem um emprego razoável ou o pai banca, pois os professores cobram como se todos fossem igual, o que não é verdade.
Comprar livro, passagem, xerox (infinitas), trabalhos impresso, lanche, tudo isso é muito dispendioso para quem está ali por causa de uma ajuda do governo. Eu já quis sair da faculdade por problemas financeiro e tenho certeza que muitos, como eu, em algum momento já tiveram essa vontade.
Acho justo sim que o governo ajude quem precisa, já que é por causa dele que fui parar numa univerdidade particular.  Quantas vezes pensei isso, quantas vezes desejei ter uma ajuda financeira e poder me dedicar com mais afinco aos estudos.
Enquanto todos os brasileiros não estiverem pareados, penso que tudo o que fizerem por nós ainda será pouco.  Se precisamos de ajuda, a culpa é dos governantes que não investiram o suficiente pra que  houvesse dignidade e justa competição entre todos.
Agora o que precisa é fazer com que todos tenham igualdade, aí sim ninguém mais precisará de cotas ou ajudas. Quem sabe daqui há uns 20 anos as coisas tenham mudado!!!! E para os que acham que não devem ajudar é porque com certeza não precisa, então deveriam tecer comentários maldosos.
O governos só tem que ser criterioso (sem roubalheiras ou mentiras) e justo.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Não existe Promoção!!!!!

Fonte: http://www.google.com.br/imgres.
Sinceramente não entendo a lógica das lojas que dizem que vão fazer promoções ou mega saldão.....
Todo ano é a mesma coisa, uma loja dizendo que tem as melhores ofertas, a verdadeira oferta, a melhor oferta, mas o que se vê é só enganação.
Fui conferir as promoções do início de ano e, qual não foi a minha surpresa em ver que nada tinha mudado.
Acham mesmo que brasileiro é idiota, pegam uma tv, que até ontem custava  R$ 1000,00, e fazem o seguinte: põe o valor real para R$ 1300,00 até 1500,00 e dizem que agora  com o desconto vai pra R$ 999,90 (?????). Cadê a promoção de 80%? Por que as entidades fiscalizadoras não veem isso? É uma total falta de respeito com o consumidor.
É uma pena que não se faça o que se fala, promoção é por uma tv por menos de R$ 600,00.
Nem o mostruário eles diminuem o preço, o máximo é uns R$ 100
,00.
Temos que prestar mais atenção nessas pseudopromoções.
FICA A DICA!!!!!!!!

domingo, 9 de dezembro de 2012

Como ter mais chances nos concursos públicos

Especialistas dizem o que fazer – além de estudar – para melhorar sua performance nas provas e conquistar o emprego

Para Fernando Elias José, autor do livro “Concursos: Faça Sem Medo – entenda, domine e supere os desafios” (Editora Artes e Ofícios), o desempenho em um concurso depende não só da parte técnica, mas também da emocional e de uma pitada de sorte. “ [Preparar-se para um concurso] é como construir as casas dos três porquinhos: o seu conhecimento pode ser de palha, madeira ou alvenaria. Não adianta construir correndo uma casa de palha porque, na hora da prova, acabou”, explica Fernando.
Getty Images
Quem se prepara para concursos precisa pensar além do estudo
Assimilar o conteúdo exigido requer mais do simplesmente passar horas estudando. Jornadas superiores a seis ou oito horas diárias podem comprometer o bem-estar físico e emocional. Isso porque o cérebro reage como qualquer músculo submetido a uma série enorme de exercícios: entra em fadiga.
Leia também: vida de concurseiro
“O ideal é estabelecer um programa em que a pessoa não faça mais do que duas horas seguidas de estudo, sem intervalos. Uma pausa de 15 a 20 minutos já é o suficiente”, avalia Homero Reis, presidente da Homero Reis & Consultores, empresa especializada em gestão de pessoas e equipes de alto desempenho. Se precisa estudar em pleno sábado ou domingo, vale deixar a pausa mais prazerosa com uma corrida no parque ou uma sessão de cinema.
Fernando compara a preparação para um concurso a uma prova de resistência, como uma maratona, e ressalta que a velocidade não importa. “Respeite o seu ritmo, não se compare, não olhe o programa do vizinho. Concurso é uma questão de resistência, não de velocidade. Isso vale para a preparação, para a prova e para o pós-prova. Comece a estudar aos poucos, não vá de arrancada porque senão você se cansa rapidamente”, aponta.
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A atitude individual define se você deve estudar sozinho ou em grupo
Sob medida
A atitude individual conta muito ao se preparar para um concurso. Por isso, estudar sozinho ou em grupo depende do perfil de cada um. “Costumo dizer que carreira pública é carreira solo. Trata-se de envolver-se em um desafio que é meritório - você se torna o que é capaz de oferecer em termos de resultados”, diz Luiza Ricotta, psicóloga, professora universitária e coach na área de preparação emocional a candidatos para a carreira pública.
É importante descobrir o seu modo de estudar: há quem se dê melhor com a memória auditiva, outros se fixam na visual e por aí vai. “Pense em um corredor dos 100 metros rasos. Ele provavelmente não dá conta de uma maratona. Da mesma forma, um maratonista não se sairia bem no tiro de 100 metros. Não é estudando da mesma forma que todos irão atingir o mesmo objetivo”, compara Homero.
Ainda na metáfora esportiva, mesmo os craques em bater faltas não podem parar de treinar a jogada. “Quanto mais repetições, melhor para memorizar. Como as provas são muito concorridas, os mínimos detalhes contam”, avalia Fernando.
Cuide também da alimentação e de ter um bom sono . “O sono é um momento de descanso ativo, quando a sua mente organiza o que foi aprendido durante o dia”, diz o escritor.
Para evitar uma crise de ansiedade na véspera e na hora do exame, 24 horas antes faça algo diferente e divertido. Além de desanuviar a mente, a técnica ajuda a sedimentar o conhecimento. Só não vale inovar quanto à alimentação, para evitar surpresas desagradáveis.
Na sala, procure dar um tempo para o seu organismo se habituar ao lugar e gaste algum tempo folheando a prova. Se a ansiedade insistir em aparecer, respire fundo, preencha o peito e o abdôme. E libere o ar naturalmente. Logo, coração e mente voltam ao normal. E confie na sorte – diz que ela sempre dá uma ajudinha aos bem preparados.

Fonte: site ig