Atualidades, trabalhos acadêmicos e matérias relevantes

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ASSUNTOS ATUAIS.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Pesquisadores da USP querem levar wi-fi solar a parques e praias

Após desenvolverem o protótipo de um sistema de comunicação sem fio alimentado por energia solar, os pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) agora querem fazer parcerias com empresas para levar a tecnologia também para fora do campus. O sistema, resultado da tese de mestrado do engenheiro Rafael Herrero Alonso realizada há cerca de dois anos, está sendo aperfeiçoado pelo Núcleo de Engenharia de Mídias do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI).

Instalado em postes de iluminação na Cidade Universitária, na zona oeste da capital paulista, o Wi-Fi Solar é utilizado atualmente pelos estudantes e funcionários do campus. Formado por painel solar, roteador, baterias e controlador de energia, o protótipo foi concebido para permitir o acesso à internet sem fio por notebooks e celulares em ambientes externos, como parques, construções e praias, por exemplo.

Segundo Alonso, além de reduzir custos com cabos elétricos, o sistema economiza na hora da instalação, já que não precisa de mão-de-obra especializada. “A economia pode chegar a 40%”, diz ele. Outra vantagem da tecnologia desenvolvida pelos pesquisadores da USP, de acordo com o engenheiro, é o lado ecológico. “No Brasil há uma possibilidade enorme de utilização de energia solar e hoje essa energia está sendo desperdiçada.”

A pesquisa, que continua em andamento, pretende agora diminuir o peso e as dimensões dos aparelhos – o sistema pesa cerca de 20 quilos – e a eficiência do painel solar. Os modelos instalados no campus operam no mínimo oito horas por dia. À noite, é utilizada a energia captada e armazenada nas baterias.

O desenvolvimento dos primeiros protótipos, além do engenheiro Rafael Alonso, contou com a colaboração dos professores Marcelo Zuffo e Roseli de Deus Lopes, da Escola Politécnica (Poli), e do engenheiro Hilel Becher, gerente do Núcleo de Engenharia de Mídias.


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Rio e SP estão entre 30 cidades mais caras do mundo

Luanda é a cidade mais cara do mundo, seguida de Tóquio e a capital do Chade, N'djamena, segundo o ranking da consultoria Mercer. São Paulo ficou em 21º lugar na lista, que traz o Rio de Janeiro na posição 29 e Brasília no posto 70.

O encarecimento da vida no Brasil corresponde, segundo Mercer, ao fortalecimento do real frente ao dólar. Moscou ficou em quarto lugar, seguida de Genebra em quinto.

Karachi (Paquistão) foi classificada como a cidade mais barata do mundo, de acordo a lista que cobre 214 cidades em cinco continentes e mede o custo de vida de cada uma.

Segundo Mercer, esta lista ajuda às empresas multinacionais e os governos a estabelecerem os níveis de ajuda que devem fornecer a seus empregados expatriados. Para elaborar o ranking, a consultoria levou em conta o custo da moradia, o transporte, os alimentos, a roupa, os artigos do lar e o entretenimento.

Entre as oito cidades europeias que ocupam os 20 primeiros postos estão: Moscou (no quarto lugar), Genebra (5), Zurique (8), Copenhague (10), Oslo (11), Milão (15), Londres (17) e Paris (também 17).

Entre as cidades latino-americanas que figuram no ranking, além das três brasileiras, estão Havana (45), Bogotá (66), Caracas (100), Santiago do Chile (123), Cidade do Panamá (127), Montevidéu (129), San Juan de Porto Rico (129), Lima (135), Santo Domingo (147), Buenos Aires (161), Guatemala (169), San José da Costa Rica (183), Quito (194) e La Paz (211).

Nova York, em 27º lugar, é utilizada como referência e todas as cidades são comparadas a ela, indica a consultaria, que especifica que o custo da moradia é uma parte importante para estabelecer o ranking. A cidade de Miami, onde vivem muitos latino-americanos, está no 100º lugar da lista, enquanto Chicago está no número 91 e Washington no 111.

A investigadora sêniors de Mercer, Nathalie Constantin-Métral, ressaltou que as mudanças são caras para as empresas, "portanto a seleção dos candidatos (para os postos no exterior) e entender bem os custos que supõe recolocar o pessoal é essencial, especialmente nas atuais condições econômicas".

Segundo a consultoria, muitas cidades africanas estão contidas no ranking devido à cada vez maior importância da região para as empresas.

"Vimos um aumento da demanda por informação sobre cidades africanas em setores como o minerador, os serviços financeiros e as companhias aéreas", acrescentou Constantin-Métral.


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Invertia » Invertia G20: pobres não podem arcar com reformas

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, alertou nesta segunda-feira às maiores economias mundiais que os mais pobres não deveriam arcar com as consequências de planos para reduzir dívidas públicas e déficits governamentais. Líderes do Grupo das 20 economias desenvolvidas e em desenvolvimento concordaram no fim de semana, em Toronto, em tomar caminhos diferentes para reduzir déficits orçamentários e tornar seus sistemas bancários mais seguros, um reflexo da frágil e desigual recuperação econômica em muitos países.

"Todos nós estamos preocupados com os crescentes déficits e dívidas públicas", disse Ban a jornalistas em Nova York. "Mas nós não podemos equilibrar os orçamentos às custas das pessoas mais pobres do mundo. Nós não podemos abandonar nosso compromisso com os mais vulneráveis."

Grupos globais de combate à pobreza se juntaram recentemente a Ban nas críticas ao G20 e ao Grupo das 8 nações desenvolvidas, afirmando que eles não cumpriram as promessas de ajuda às nações pobres e em desenvolimento. "Nós precisamos manter um foco forte no longo prazo", disse Ban.

A ONU apoia a declaração feita pelo G20 no fim de semana de que "reduzir a diferença de desenvolvimento e reduzir a pobreza é integral ao nosso objetivo mais amplo de conseguir um crescimento forte, sustentável e equilibrado", disse Ban.

Ban, que compareceu à cúpula do G20, disse que defende três tipos de investimento que, segundo ele, gerarão "retornos altos e imediatos": investimento em emprego, em tecnologia "verde" e ecologicamente correta, e em sistemas de saúde, especialmente para mulheres e crianças.

Na semana passada, um relatório da ONU disse que os esforços para diminuir a fome no mundo foram minados pela crise econômica global, ainda que o mundo continue caminhando para cumprir a meta de redução da pobreza até 2015.

O relatório disse que é vital que os doadores ao mundo desenvolvido cumpram seus "compromissos não-cumpridos" se o objetivo de cortar a pobreza pela metade e outros objetivos da ONU, conhecidos como as Metas de Desenvolvimento do Milênio, pretendam ser alcançados.


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É meu aniversário, e agora?

Listas de convidados, respostas educadas no Orkut ou no Facebook, agendamento de salão ou bar, preparação de um menu especial. Estas atitudes parecem divertidas, mas não para todo mundo. Além da extensa lista de tarefas que uma comemoração exige, fazer aniversário também leva as pessoas a refletir sobre suas vidas e questionar suas prioridades.

“Apesar de gostar de comemorar, no dia do meu aniversário eu fico triste, depressiva”, diz a assessora Mariana Campos. Aos 25 anos, ela diz que a data a faz pensar – de modo não muito positivo – na idade que tem. “Vejo que estou ficando velha e não fiz nada do que devia estar fazendo nessa idade”. Para Valéria Meirelles, psicóloga e organizadora do livro “Mulher do Século XXI ” (Editora Roca), isso se explica pela existência de uma maior punição social para as mulheres que envelhecem, por isso é comum que elas não gostem da data. “Para algumas mulheres, fazer aniversario é morrer um pouco a cada ano”, diz.

Mesmo que se sinta depressiva a cada 12 de janeiro, Mariana ainda gosta de fazer festas. O que não é o caso da gerente de projetos Gabriela Iannaccone, de 26 anos, que quer distância das comemorações de aniversário feitas de forma automática, pouco natural. “Odeio as obrigações sociais pelas quais a gente tem que passar, fazer ou participar. É tudo muito cansativo”, explica. De todos rituais, o “parabéns a você” é o que Gabriela menos gosta “Não suporto cantar parabéns. Acho infantil, desnecessário. Um monte de adulto batendo palmas, depois de 12 anos, não acho que qualquer pessoa faça isso com gosto”, brinca.

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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Suíça e Holanda saem de lista de paraísos fiscais

A Suíça e a Holanda foram retirados da lista dos chamados "paraísos fiscais" pela Receita Federal do Brasil. A decisão, publicada nesta sexta-feira (25) no Diário oficial da União, ocorreu depois de um pedido dos governos dos dois países.

São classificados como paraísos fiscais aqueles que cobram impostos muito baixos ou não os cobram. Isso facilita a entrada de capitais estrangeiros – e, para a Receita, ajuda a servir como destino de fuga para verbas ilegais e transações como a lavagem de dinheiro.

A Receita classifica dessa forma quem tem tributação da renda inferior a 20% ou trabalha com sigilo societário dos clientes. O imposto para países fora desta classificação é de 15%.

Nesta semana, a Receita Federal havia aberto a possibilidade de os governos destes países pedirem a exclusão da lista. Isso ocorreu poucos dias após o anúncio da inclusão de mais 14 países entre os "paraísos fiscais".

O Fisco não informou quais outros países já solicitaram a exclusão da relação.

O advogado Alexandre Seguim, sócio do Barbosa Müssnich & Aragão, disse que essa possibilidade aberta pela Receita é "uma inovação interessante". Segundo ele, alguns países incluídos na lista não possuem legislação tributária ou que proteja informação societária que justifique a classificação como paraíso fiscal. Ele citou a Suíça, incluída no início do mês, e Cingapura.

No início do mês, ao explicar a inclusão da Suíça, o assessor do gabinete da Receita Federal, Alberto Pinto, disse que só agora o Fisco brasileiro conseguiu provar que o país europeu está dentro dos critérios que definem um paraíso fiscal. Segundo ele, a Suíça tem tributação de renda de 8,5% e trabalha com sigilo comercial e bancário.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

País está próximo de atingir o pleno emprego, segundo economistas

O forte ritmo de crescimento da economia nos últimos meses e o desempenho vigoroso do mercado de trabalho no Brasil, com a conseqüente redução do nível de desemprego, deve alçar o País a um cenário de pleno emprego.....Com uma taxa de crescimento econômico de mais de 5%, chegaremos a um desemprego de 6%, que é o pleno emprego. Isso pode acontecer ainda este ano”, avalia o professor de relações do trabalho na Universidade de São Paulo (USP), José Pastore......

Segundo Pastore, o desempenho da economia brasileira tem mostrado força e continuará assim até o fim de 2010, impulsionando a geração de postos de trabalho. “A menos que aconteça algo imprevisível, como um forte esfriamento da demanda interna, a trajetória de queda no desemprego não se confirmaria. Algo impensável no momento”, observa.

Janine Berg, especialista em Emprego do Escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, acredita que para que o Brasil atinja o patamar de pleno emprego e mantenha o quadro por um período longo é necessário que o País cresça a uma taxa de 6% ao ano, pelos próximos cinco a seis anos. “Mas essa trajetória está sujeita a variações. No longo prazo não é suficiente só gerar empregos. É necessário qualificar melhor. Pessoas com mais qualificação tendem a ser menos afetadas pelo desemprego”, diz.


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http://economia.ig.com.br/pais+esta+proximo+de+atingir+o+pleno+emprego+segundo+economistas/n1237678405637.html

sábado, 19 de junho de 2010

O chiclete engolido pode ficar no sistema digestivo por sete anos?

Certamente você já foi avisado muitas vezes e, provavelmente, a maioria delas por sua própria mãe: você não deve engolir o chiclete, porque ele fica no seu sistema digestivo durante sete anos. Mas se isso fosse verdade, que tipo de problema causaria? Nosso sistema digestivo foi criado para dissolver e excretar o que ingerimos, em questão de horas, dias, no máximo, mas certamente, nunca anos.
sso porque seu sistema digestivo é bastante eficaz. Quando você engole o alimento, ele percorre o esôfago e vai até seu estômago (em inglês). Lá, as enzimas e os ácidos passam a trabalhar nesse alimento, começando seu processo de destruição.

Do estômago, o alimento parcialmente digerido é levado para o intestino, onde - com ajuda de seu fígado e pâncreas - é decomposto em seus componentes. Esses componentes são usados para dar energia ao corpo. Os elementos do alimento que não podem ser usados são enviados ao cólon, onde serão processados em dejetos.

Geralmente, o chiclete é feito de quatro componentes gerais, e nosso corpo consegue destruir facilmente três deles. Os aromatizantes, adoçantes e amaciantes do chiclete não são usados na digestão humana. É a base de goma que gruda. A base de goma é feita principalmente de substâncias químicas sintéticas, que dão ao chiclete a propriedade de ser mastigável. Foi criada para resistir às propriedades digestivas da saliva na boca. Mas, uma vez engolida, mesmo a base de goma sendo exposta ao mesmo tratamento que o alimento comum, e depois de ser considerada inútil pelo sistema digestivo, ela segue o mesmo caminho que qualquer impureza.

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http://saude.hsw.uol.com.br/chiclete-sete-anos.htm




PELO SIM PELO NÃO .... MELHOR CUSPIR E JOGAR FORA......


Feliz no amor, triste na balança

Pesquisas comprovam que mulheres casadas ou em relacionamentos estáveis tendem a engordar mais do que as solteiras. Mas será que este é um caminho sem saída?

Fatores emocionais

O estresse, mais uma vez, pode ser o causador de você ter de trocar a calça 38 pela 40. "Com o casamento, ocorre uma mudança de papéis. Mesmo sendo, geralmente, uma mudança positiva, ela está associada à tensão de morar com alguém que tem hábitos diferentes dos seus", lembra Marco Antônio de Tommaso, psicoterapeuta especializado em transtornos alimentares e emagrecimento (SP). E a ansiedade pode ser descontada na comida - nunca na alface ou na aveia, mas sim no que te dá mais prazer, como chocolate e hambúrguer. Sem contar que algumas mulheres começam a ter preocupações financeiras que antes, na casa dos pais, não tinham.

Pode parecer machista e retrógrado, mas é fato que a maioria das mulheres fica com uma pontinha de sensação de dever cumprido ao se casar ou entrar em um relacionamento sério. "A fase da competição acaba", diz o psicoterapeuta. Se antes existia a vontade de ter alguém para dividir a vida e era necessário conquistar esta pessoa, agora, teoricamente, a procura terminou. "Sei que relaxei e acomodei depois de me casar", confessa a analista de atendimento Sheila Dantas, 31 anos. "Depois do casamento, entram outras preocupações, como casa, gravidez, filho. Parece até que elas precisam ficar largadas para dar conta da casa", analisa Eliana Moreira, psicóloga e terapeuta familiar (SP).

Não podemos esquecer que temos de ser bonitas e saudáveis pela nossa autoestima e não pelo amado. "Não tem o menor cabimento se acomodar. Até porque, com o tempo, o metabolismo fica mais lento. Atividade física e controle alimentar são para o resto da vida", determina Marco Aantônio de Tommaso.

"Conquistei minha liberdade. Podia fazer e comer o que quisesse. E paguei o preço por isso", lamenta a analista de atendimento Sheila Dantas, que engordou 10 quilos em pouco tempo de casamento. Sheila nem de longe é uma exceção. O credo popular de que casar engorda ganhou nova comprovação científica com recente estudo da Universidade de Queensland, na Austrália, publicado no jornal norte-americano The New York Times. Eles acompanharam mais de 6 mil mulheres com o peso normal, inicialmente entre 18 e 23 anos, por um período de dez anos.

Os resultados não deixam dúvidas: aquelas com companheiro e filhos engordaram em média 9 quilos; as que tinham um companheiro, 7 quilos; e, por último, as solteiras sem filhos acrescentaram 5 quilos. Ainda não há um consenso entre os cientistas para explicar o porquê do aumento de peso maior entre as mães. A explicação mais aceita é fisiológica - o corpo se ajusta metabolicamente com o excesso de peso e é mais complicado reverter este processo, ainda mais depois de dar à luz. Agora, as mulheres sem filhos que engordam depois de se amarrarem ao amado não têm esta desculpa. A mudança que leva às gordurinhas extras é, sem dúvida nenhuma, comportamental.

SITE TERRA


BEM QUE EU SUSPEITAVA....RSRSRS

Governo pretende reduzir preços e melhorar serviços da TV paga

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou um projeto que beneficia os telespectadores de todo o país, já que aumenta a concorrência no mercado de transmissão de canais de TV por assinatura e a produção de programas nacionais. O texto segue agora para votação no Senado.

O relator do projeto, Paulo Henrique Lustosa (PMDB-CE), aposta na concorrência para solucionar o problema.

- Uma maior oferta de serviço, com uma maior concorrência, a gente espera ver melhores preços e com melhores serviços.

No Brasil, a NET e a Sky detém mais de 70% do mercado. Só em abril, a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) recebeu mais de 5.375 reclamações do setor, quase a metade (2.309) relacionadas à cobrança da mensalidade. Os canais pagos ocuparam, no ano passado, o quinto lugar no serviço de atendimento ao consumidor, com 87,7% dos clientes insatisfeitos.

O governo também acredita que com as novas medidas a produção audiovisual no país cresça, pois o projeto exige que pelo menos 30% do conteúdo dos canais pagos sejam produzidos no Brasil.



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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Senado aprova Estatuto Racial sem cotas para negros

O Senado aprovou nesta quarta-feira o Estatuto da Igualdade Racial, sem regras estabelecendo cotas para negros na educação. A matéria será encaminhada à sanção presidencial.

O relator do texto aprovado, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), justificou a retirada do artigo referente às cotas dizendo que já há um projeto sobre o tema sendo debatido no Senado. Lembrou ainda sua posição contrária ao sistema de cotas raciais, defendendo cotas sociais no sistema de ensino.

O texto que havia sido aprovado na Câmara dos Deputados trazia toda uma subseção relacionada ao sistema de cotas, que previa a criação de programas de ação afirmativa pelo poder público para a população negra. As ações seriam asseguradas em instituições públicas federais de educação superior e de ensino técnico profissionalizante.


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http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4500401-EI7896,00-Senado+aprova+Estatuto+Racial+sem+cotas+para+negros.html

Aposentados com mais de um mínimo podem receber atrasados até início de setembro

Brasília - De agosto até o início de setembro, os aposentados que ganham mais de um salário mínimo vão receber os atrasados do reajuste do benefício, segundo informou nesta quarta-feira o ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas.

Quanto à diferença entre os 6,14% e os 7,7% sancionados ontem pelo governo, ele disse a equipe técnica do ministério está fazendo esforços para começar a pagar no mês de julho.

Gabas deu as declarações depois de participar do lançamento do Portal do Ministério do Planejamento.

Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo, depois de cerca de quatro horas de reunião com a equipe econômica do governo, além do ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, e o líder do governo na Câmara, Cândido Vacarezza. A queda do fator previdenciário foi vetada.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse, ao deixar a reunião, que Lula orientou a equipe econômica a fazer os cortes necessários em outras despesas para compensar os gastos com o reajuste. Ele voltou a afirmar que não haverá redução em investimentos, mas em custeio e em emendas parlamentares

“Além dos cortes que já fizemos, de R$ 10 bilhões, cortaremos R$ 1,6 bilhão para não alterar o Orçamento”.

O deputado Vacarezza disse que deixou claro para o presidente que não passaria na Câmara ou no Senado qualquer percentual que fosse inferior aos 7,7%.


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domingo, 13 de junho de 2010

Número de pobres deve cair à metade no Brasil até 2014

Mantida a tendência de crescimento médio da economia no governo Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil cortará à metade o número de pessoas pobres até 2014. Conforme avaliação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o total deve cair de 29,9 milhões para cerca de 14,5 milhões, ou menos de 8% da população. Nos anos Lula, até a crise de 2009, o número de pobres (pessoas com renda familiar per capita mensal de até R$ 137,00) caiu 43%, de 50 milhões para 29,9 milhões. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.


Em 2010, a velocidade da queda da pobreza é ainda maior, de cerca de 10% ao ano, segundo cálculos do economista Marcelo Neri, chefe do Centro de Pesquisas Sociais da FGV-Rio. O economista diz que a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou crescimento médio de 5,3% ao ano per capita real (além da inflação) entre 2003 e 2008. De acordo com os especialistas, a diminuição do número de pobres e a ascensão de 31,9 milhões de brasileiros, entre 2003 e 2008, estiveram relacionadas, principalmente, ao aumento do emprego formal e da renda do trabalho, à política de valorização do salário mínimo e aos programas sociais, como o Bolsa Família.


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A.Latina crescerá 4,8% em 2010, com Brasil e Venezuela nos dois extremos

Bogotá, 11 jun (EFE).- A economia latino-americana, que em 2009 sofreu contração de 1,7%, crescerá 5,3% no segundo trimestre deste ano, mas na segunda metade o ritmo será moderado (4,4%) e o resultado final de 2010 será de um crescimento de 4,8%, com o Brasil e Venezuela nos dois extremos da tabela.

Esta é a previsão da empresa de consultoria FocusEconomics no último relatório de perspectivas para a região latino-americana de sua divisão Consensus Forecast, ao que hoje teve acesso à Agência Efe.

Os economistas desta empresa, fundada em 1999, que em maio tinham previsto um crescimento de 4,6% no Produto Interno Bruto (PIB) regional, elevaram o percentual para 4,8% em junho, pelo 13ªº mês consecutivo em que o corrigem em alta.

A previsão para 2011 é de um crescimento econômico regional de 4%.

Quanto à inflação, mantêm a previsão de 7% para este ano e 6,6% para o próximo.

Por países, em seis dos 11 estudados (Argentina, Brasil, México, Paraguai, Peru e Uruguai) as perspectivas de crescimento melhoraram em junho, em dois recuaram (Chile e Venezuela) e em três se mantiveram estáveis (Bolívia, Colômbia e Equador).

A economia do Brasil, seguida de perto pelo Peru, é a que mais crescerá em 2010, e a da Venezuela é a única que recuará entre os 11 países estudados, diz o estudo.

Venezuela, segundo Consensus Forecast, terá uma contração econômica de 2,6% em 2010 e crescerá 1,1% em 2011.

Quanto à inflação, a situação também não está bem para a Venezuela: os analistas preveem que termine o ano em 33,9%, depois do aumento em junho de 1,3 pontos em sua previsão com relação a maio.

"As medidas adicionais anunciadas pelo Governo de Hugo Chávez para tomar o controle do mercado paralelo de divisas complicaram mais ainda o panorama", assinala o estudo.

Em comparação com o mês passado, as previsões de inflação subiram em cinco países (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela), desceram em dois (Colômbia e México) e se mantiveram como estavam em quatro (Bolívia, Chile, Equador e Peru).

O Brasil, que segundo a análise crescerá 6,5% este ano, o maior percentual dos 11 países, o que preocupa é a inflação. As previsões aumentaram 0,9 pontos em quatro meses e agora se estima que fechará o ano em 5,4%.

Se estima que a economia peruana crescerá 5,7% no ano. A previsão de inflação para 2010 é de 2,4%.

No terceiro posto está a Argentina, com um crescimento esperado para este ano de 5%. Quanto à inflação, a previsão é de 11%, baseado nos dados oficiais, mas Consensus Forecast precisa que a estatística extraoficial "mais realista" aponta a 24,4%, só superado pela Venezuela.

Para o México, a previsão é de crescimento de 4,1% em 2010, após uma expansão de 4,3% no primeiro trimestre, a primeira desde o terceiro trimestre de 2008, "quando a economia mexicana entrou em sua pior recessão em décadas".

A previsão de inflação para o México foi revisada para baixo este mês e hoje se situa em 5,1%.

No Chile, os analistas esperam crescimento de 4,4% para 2010, inferior ao previsto em maio, e de 5,6% para 2011. A inflação se acelerou desde abril e espera-se que o fechamento seja de 3,5%.

"Apesar dos devastadores efeitos do terremoto de fevereiro, a economia chilena manteve sua expansão no primeiro trimestre, embora em um ritmo frágil (1%). No entanto, é provável que volte a taxas de crescimento mais saudáveis na medida em que os esforços de reconstrução se transformem em um fator de impulso adicional".

Para a Colômbia, a perspectiva é de estabilidade. Ajudada pelo sólido subida da produção industrial, a economia crescerá 2,8% este ano e 3,9% em 2011. A inflação de 2010 espera-se que seja do 3,5%.

Os analistas de Consensus Forecast elevaram sua previsão de crescimento para a Bolívia ao 3,8% para este ano, com uma inflação de 4% (4,3% para 2011) e projetam crescimento de 3,7%.

Um aumento de 1,7% e uma inflação de 4,3% é o esperado para o Equador em 2010. Para o ano seguinte, os percentuais são de 2,3% e 4,2%, respectivamente.

Do Paraguai se destaca o aumento de 13,7% registrado na atividade econômica durante o primeiro trimestre.

Quanto à inflação, Consensus Forecast espera que chegue a 4,9% este ano, contra 1,9% de 2009.

Finalmente, no relacionado ao Uruguai consideram que terá 4,6% de crescimento em 2010, inferior à projeção do Governo. Para 2011, a meta é de 4%. A pressão da inflação persiste e ao terminar o ano deverá ficar em 6,5%.

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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Governo: tempo para abrir empresa cairá de 25 para 4 dias

O governo quer reduzir o tempo médio de abertura de empresas no Brasil de 25 dias para de dois a quatro dias, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) nesta quarta-feira.

Segundo o órgão, são constituídos 600 mil novos empreendimentos por ano no País, e a medida pretende agilizar o processo de registro mercantil, emissão de CNPJ e Alvará de Funcionamento Provisório, previstos na Lei da Redesim (nº 11.598/2007) e na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas.

Com a nova medida, o governo vai avaliar a viabiliadade de criação da empresa pela internet, exigindo que o empreendedor vá à prefeitura uma única vez para iniciar o processo.

Em seguida, o alvará provisório será concedido às empresas de atividades de baixo risco - cerca 82% das atividades, segundo o MDIC. No caso de atividades de alto risco, o alvará será concedido após licenciamento por parte dos órgãos específicos.

Nas Juntas Comerciais serão recebidos os documentos de abertura e a entrega do CNPJ, em balcão único informatizado, segundo o MDIC, a partir da nova determinação.


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Lula diz que fará qualquer coisa para não deixar inflação voltar

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira (9) que vai atuar para não deixar os níveis de inflação subirem.

"Farei qualquer coisa para não deixar a inflação voltar", disse Lula em discurso em Natal (RN).

Nesta quarta-feira, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) teve alta de 0,43% em maio.

O índice aponta para uma desaceleração em relação aos 0,57% registrados em abril e é o menor patamar desde dezembro .

No acumulado do ano, o IPCA está em 3,09%, e nos últimos doze meses, em 5,22%.

Segundo o IBGE, o que contribuiu para o arrefecimento do índice em maio foi o grupo Alimentos, cuja alta passou para 0,28% no mês passado depois de marcar 1,45% em abril.

No fim do dia, o Banco Central (BC) decide a nova taxa de juros básicos da economia (a Selic). Atualmente está em 9,5%, e o mercado aposta numa alta de 0,75 ponto, levando-a para 10,25% e fazendo-a voltar à casa dos dois dígitos.

O medo do aumento da inflação e o crescimento de 9% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, o maior da série histórica iniciada em 1995, reforça a tese de que o BC deve aumentar a taxa.


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terça-feira, 8 de junho de 2010

Brasileiros estão entre os mais otimistas quanto a empregos no próximo trimestre

Uma pesquisa internacional sobre as perspectivas de criação de postos de trabalho nos próximos três meses colocou os empregadores brasileiros como os segundo mais otimistas, em uma lista de 36 países.

A pesquisa da consultoria Manpower perguntou a 61 mil diretores de recursos humanos de empresas se eles esperam mais contratações ou demissões em seu setor no próximo trimestre (julho a setembro).

No Brasil, a diferença entre os que disseram esperar mais contratações superou em 40 pontos percentuais os que esperam demissões. No mundo, só os indianos (42 pontos percentuais) tiveram um desempenho melhor. Logo atrás do Brasil vieram os empregadores de Taiwan (39 pontos de diferença).

Segundo a consultoria, "o otimismo no Brasil é puxado pela força dos setores de serviços e construção civil, onde mais da metade dos empregadores pesquisados antecipam um aumento nas suas folhas de pagamento no próximo trimestre".

Desde o trimestre anterior, os três países lideram o otimismo na criação de empregos, apenas mudando a sua posição dentro da margem de erro de quatro pontos da pesquisa.

No terceiro trimestre deste ano, os brasileiros otimistas superavam os pessimistas em 38 pontos percentuais, contra 36 pontos percentuais entre os indianos e 35 entre taiwaneses.

Melhora
Em todo o mundo, a consultoria percebeu uma melhora nas perspectivas de emprego, especialmente nas Américas e na região da Ásia-Pacífico.

Na China, os otimistas superaram os pessimistas em 27 pontos percentuais - a maior índice de melhora na comparação ano-a-ano. No Peru, a diferença neste trimestre foi de 24 pontos.

Entre os países industrializados, os Estados Unidos e a Alemanha também "despertaram" nesta pesquisa. Nos dois, a diferença entre otimistas e pessimistas foi de 10 pontos percentuais. Isto representa um significante melhora em relação aos níveis registrados há um ano, quando as perspectivas eram nulas ou negativas.

Apesar disso, os EUA ainda são o país onde o nível de otimismo ainda é mais contido no hemisfério.

De todos as nações pesquisadas, as perspectivas são piores na Grécia, Itália e Espanha, imersas em desconfiança por conta do alto nível de endividamento do governo.

Entrevistados da Manpower nos três países continuam esperando mais demissões que contratações nos próximos três meses.

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SOMOS BRASILEIROS .. NÃO DESISTIMOS NUNCA....RSRSR