Atualidades, trabalhos acadêmicos e matérias relevantes

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ASSUNTOS ATUAIS.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Novas cédulas de R$ 10 e R$ 20 começam a circular na segunda-feira

Na segunda-feira (23) o Banco Central faz o lançamento das novas cédulas de R$ 10 e R$ 20 da segunda família do real. As notas entram em circulação no mesmo dia, mas ainda não há informações sobre o tamanho do primeiro lote.
O lançamento dos novos modelos foi feito em 2010 e, naquela ocasião, a meta do governo era iniciar a substituição dos atuais modelos de R$ 10 e R$ 20 em 2011. Mas, segundo o BC, houve a necessidade de fazer ajustes técnicos para a fabricação, o que atrasou o início da circulação.
Com isso, também foi postergado o início da circulação das novas notas de R$ 2 e R$ 5 – que passou de 2012 para 2013.

Na cerimônia de lançamento de 2010, o BC informou que a nova família das cédulas vem sendo desenvolvido desde 2003, em conjunto com a Casa da Moeda.
De acordo com a instituição, a nova família vai manter a diferenciação por cores predominantes, de modo a facilitar a "rápida identificação dos valores" por parte da população.
A autoridade monetária informou ainda que, para produzir as novas cédulas com recursos gráficos e novos elementos de segurança, a Casa da Moeda modernizou seu parque fabril. "Com as aquisições, [a Casa da Moeda] se equipara às empresas mais modernas do mundo no ramo da impressão de segurança", disse o BC.
 Fonte - site g1.

http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/07/novas-cedulas-de-r-10-e-r-20-comecam-circular-na-segunda-feira.html

domingo, 15 de julho de 2012

ANALISE DE SWOT "EMPRESA DE DECORAÇÃO"



A empresa é uma trading, realiza diversos tipos de importações e exportações de produtos de móveis (estantes, cadeiras, bancos, mesa, cama, banquetas, chaise, entre outros) e decorações (cestaria, cachepot, bandejas, caixa, baú, balinesa, quadros, espelho em moldura, buda, tapete, etc.), inclusive negociando também com empresas concorrentes.

A empresa foi fundada com o objetivo de trabalhar o mercado de atacado no segmento de decoração, após a experiência de 18 anos como loja de varejo e de diversas viagens do diretor a países com Irã, Índia, Indonésia e outros onde mantém contato com vários fornecedores.  

A empresa atua, principalmente, na região de Niterói. As filiais que são encontram-se espalhadas no mesmo local onde trabalham também o varejo e os arquitetos e decoradores. A empresa participa de várias exposições em São Paulo para lojista captando clientes de todo Brasil. Possui uma carteira bem extensa de clientes.

2-      O PÚBLICO
O publico da empresa são lojas e clientes classe a e b, arquitetos e decoradores.

3-      O MERCADO
O mercado é decorações.

4-      Forças E Fraquezas
4.1 Forças
* Ser uma empresa bem conceituada;
* Ter uma vasta carteira de clientes classe A;
* Produtos exclusivos;
* Excelentes funcionários de vendas.

4.2 Fraquezas
* Má organização de estoque;
* Morosidade burocrática;
* Falta de logística de distribuição;
* Sem marketing;
* Centralização das decisões.

5-      OPORTUNIDADES E AMEAÇAS
5.1 Oportunidades
* Crescimento: por ter produtos de importação que outra empresa não tem. Só falta saber explorar, com uma boa ação de marketing;
* Ótimas vendas: por termos funcionários atenciosos e sempre prontos para atender e solucionar problemas, os clientes se sentem especiais, e isso é possível com esse conjunto: vendedores, estoquistas e administrativo.

5.2 Ameaças
* Perder exclusividade: por estar a um bom tempo no mercado já têm concorrentes copiando seus produtos (sem a necessidade de exportar).
* Alta do dólar: por se tratar de produtos de exportação, qualquer alteração drástica será sentida no preço.

6-      SUGESTÕES
Começar uma reorganização do estoque físico e do sistema que o gerencia, pois grande parte da morosidade burocrática gira em torno desse problema e também centralizar todo o estoque (hoje tem 05 lugares diferentes).
Dar autonomia para os gerentes administrativo e comercial tomarem decisão sem antes consultar o diretor.
Contratar mais funcionários especializados no ramo de atacado como vendedores, administrativo, estoquista, pois a empresa cresceu e não reabasteceu esses setores.






CENÁRIOS DOS AEROPORTOS PARA A COPA DE 2014.



Um estudo aponta que 17 dos 20 principais aeroportos brasileiros estão em uma situação "crítica" ou "preocupante" devido ao excesso de passageiros e 12 deles operam acima do limite de sua capacidade.
A má aplicação de recursos é visível já há algum tempo para qualquer usuário. Para citar os mais problemas mais comuns, logo na chegada ao aeroporto, sente a falta de estacionamentos públicos, se vendo obrigado a pagar preços exorbitais em estacionamentos privados sem estrutura equivalente ao preço pago. Logo depois, enfrenta com outros passageiros grandes filas devido às escassas de posições de check-in, se aborrece com o pouco espaço e falta de assentos nos saguões e salas de embarque, têm de lidar atrasos e cancelamentos constantes e poucas esteiras para retirada de bagagem. Como consolo, quase todos os aeroportos ganharam novos sanitários e amplas áreas com lojas e restaurantes.
A falta de investimentos adequados na infraestrutura evita que o setor acompanhe as exigências do mercado. Geralmente, as causas apontadas são a falta de eficiência na concretização de investimentos e o arrocho orçamentário.
"O crescimento da demanda foi muito significativo nos últimos nove anos, e a estrutura dos terminais aeroportuários pouco se alterou, provocando estrangulamento dos maiores aeroportos", apontou o relatório.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) divulgou que só os aeroportos das cidades de Porto Alegre, Salvador e Manaus funcionam em condições "adequadas".
A situação torna-se mais preocupante com a proximidade da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, eventos esportivos que levarão a um aumento significativo do número de pessoas circulando nos aeroportos, cujas reformas ainda estão em fase inicial na maioria deles.

CENARIO 1
Mesmo com todos os esforços do governo em investir nos aeroportos para a Copa do Mundo de 2014, a vida do passageiro não será das melhores. A conclusão é de um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
As obras de ampliação de nove dos 12 aeroportos em funcionamento nas 12 cidades que sediarão os jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2014 não deverão ser concluídas até o início do evento. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), fundação vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, a situação é preocupante. A demora nas obras também já motivou críticas do presidente da Federação Internacional de Futebol (FIFA), Joseph Blatter.
De acordo com os responsáveis por uma nota técnica divulgada nesta quinta-feira, 14, em Brasília (DF), considerando-se os prazos médios para elaboração de projetos, obtenção de licenças obrigatórias, realização de licitações públicas e início do serviço, “muito provavelmente não será possível concluir a maioria das obras de expansão dos terminais aeroportuários até a Copa de 2014”.

Segundo o IPEA, além dos nove terminais já em operação, o novo aeroporto de Natal (RN), que ainda está em construção, também não deve ficar pronto antes de junho de 2014.
De acordo com os técnicos do IPEA, uma obra de infraestrutura em transportes leva em média 92 meses para ficar pronta, ou seja, mais de sete anos. Assim, com base em informações sobre a atual situação de cada aeroporto, fornecidas pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), os técnicos do IPEA estimam que as obras dos aeroportos de Manaus (AM), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Guarulhos (SP), Salvador (BA), Campinas (SP) e Cuiabá (MT), todos ainda em fase de elaboração de projeto, não estarão prontas antes de 2017.

CENARIO 2
Para solucionar os problemas dos aeroportos hoje para a Copa de 2014, não é necessário privatizar, como muitos querem, o ideal é ter uma administração igual a da Petrobras, com o governo acionista, mas com uma gestão profissionalizada, sem capital aberto. Com esse modelo a Infraero se tornaria uma empresa livre de regas do Governo, com um Conselho de Administração independente com homens e mulheres de negocio nas cadeiras, pessoas que estejam interessadas em prestar serviços ao país.
Com os recursos do país, especialistas (brasileiros e/ou estrangeiros) fariam projetos de reestruturação dos aeroportos sem necessidades de licitações, com inovações já vista nos aeroportos de Dubai, por exemplo.
Com essa nova filosofia de administração será bem mais fácil gerir todas as reformulações e modernizações que os aeroportos não somente das cidades-sede da copa de 2014 precisam, mas de todo o Brasil, melhorando a qualidade no atendimento e fazendo mais voos diretos, já que hoje 70% dos voos têm conexões, abrindo mais rotas e mais concorrentes, o que acarretaria na necessidade de mais aeronaves para explorar o potencial do mercado brasileiro.
Sem a necessidade de burocracia, acabaria a demora na contratação de serviços e também de se contratar os mais baratos, como no caso das licitações e passariam a buscar empresas de melhor valor e também melhor prestação de serviços. 
Todas essas ideias o futuro seria bem melhor do que se vê hoje e teríamos todos os aeroportos prontos bem antes da copa de 2014, melhorando a vida de quem precisa e quer viajar de avião de 2014 pra frente.

RESENHA “O QUE DIZ O GRANDE MESTRE”



Peter Ferdinand Drucker, falecido aos 95 anos, foi um homem de sete ofícios: economista, analista financeiro, jornalista, conferencista, consultor, autor e professor. Em todas estas profissões, viveu sempre de modo simples, sem secretária, batendo as próprias cartas numa máquina de escrever.
Inventou a Gestão como disciplina e definiu as funções do gestor moderno. Foi um dos raros pensadores que se pode gabar de ter mudado o mundo com as suas ideias ao inventar conceitos como as (re)privatizações, a gestão por objetivos ou a descentralização nas empresas.
O maior legado de Drucker está, porém, na sua capacidade de interpretar o presente e de perceber as suas implicações para o futuro. Drucker tinha a capacidade de vislumbrar as tendências que irão produzir mudanças na sociedade, na economia e nas empresas.
Numa entrevista “O que diz o grande mestre”, aos 94 anos Drucker analisa o fim do domínio econômico dos Estados Unidos, em consequência de escândalos nas corporações, atentados terroristas e uniões econômicas regionais. É o começo de uma grande mudança na economia global, com transferência de renda do Ocidente para o Oriente e enfraquecimento do dólar.
Os blocos regionais é que darão as cartas, nem o NAFTA, os Estados Unidos comandam como antes, pois o México e o Canadá se fortaleceram muito. Empresas americanas estão migrando para o México e as empresas mexicanas estão se instalando no Sul dos Estados Unidos. Já os canandenses têm uma parcela maior de companhias norte-americanas e as dirige. Outro exemplo é o Bank de Montreal que é a principal potência bancária de Chicago.
Drucker vê a economia mundial com sinais de perigo, por causa do déficit do governo norte-americano que não para de aumentar, ainda mais que esse déficit esta sendo coberto por estrangeiros (japoneses). Outro perigo são as empresas se expandindo recorrendo a empréstimos de curto prazo para financiar os empréstimos de longo prazo. Isso é um perigo real de liquidez.
Já o emprego é visto de maneira positiva, pois os EUA absorveram as mulheres na força do trabalho sem qualquer problema, ao contrário da Europa,se adaptando a nova realidade da mulher, que trabalha e é mãe.
O futuro econômico dos países China e Índia: a China tem uma força de trabalho bem treinada e disciplinada, produtiva, com muitos gerentes médios; a Índia possui trabalhadores com imenso conhecimento por causa do sistema de educação superior em informática na cidade Bangalore. A Índia poderá ser a estrela dos próximos anos, à medida a informação se tornar o setor de maior crescimento.
A China empolga com duas economias, os 400 milhões de habitantes no litoral, que constituem um país desenvolvido, e o restante. Mas também dois problemas que é: como liquidar ou recuperar as empresas estatais ineficientes e os desafios sociais.
As prováveis potências econômicas do mundo daqui a 50 anos são Índia, China, Brasil e Rússia.
A Rússia é um país subdesenvolvido, um enigma, imprevisível. Porque o planejamento se tornou ineficaz economicamente. A Rússia pode tanto tornar-se um dínamo econômico como vir a ser uma região assolada por rivalidades e políticas tribais, nacionais e individuais.
No Brasil ocorrem dois fenômenos: o desenvolvimento, que ainda está em processo, de um mercado nacional unificado e com administração de qualidade internacional nas empresas brasileiras.
Alunos brasileiros excepcionais são formados desde a década de 1950 nos EUA. Há 30 anos esses alunos iam trabalhar ou tentavam arranjar emprego nas filiais brasileiras das multinacionais. De dez anos para cá eles voltam para trabalhar em companhias familiares, agora cada vez mais bem administradas profissionalmente. E as empresas brasileiras estão começando a voltar-se para fora. O Brasil conseguiu desenvolver grupos de liderança executiva.
Drucker crê que a remuneração dos executivos é mesmo algo bastante complexo. O alto executivo pode ter participação acionária na empresa ou aumento de acordo com o faturamento, por isso não existe uma fórmula para remuneração.
Quando falamos em administrar é importante a empresa atender três mercados: seus bens e serviços, seus postos de trabalho e do seu dinheiro, dos capitais.
Um administrador fracassa se seu antecessor fracassar. As decisões administrativas importantes levam certo tempo até dar fruto.
Uma boa administração começa com: "O que precisa ser feito?".
Uma administração competente acontece quando há acordo entre os executivos e também não sobrecarregando seus subordinados.
Saber qual será o negócio é especialmente difícil, pois o mais importante deveria ser o desenvolvimento e treinamento de pessoas.

RESENHA: “A VISÃO DE THEODORE LEVITT”



Para Theodore Levitt, os serviços e produtos podem ser diferenciados. Produtos ou serviços que satisfazem a mesma necessidade geralmente não possuem características idênticas. A diferenciação de produtos ao longo principais recursos e detalhes menores é uma estratégia importante para as empresas a defendam o seu preço de nivelamento com a parte inferior do espectro de preços. Dentro das firmas, diferenciação de produto é a forma multiproduto firmas construir a sua própria gama de produtos ou serviços fornecidos.
Em nível de mercado, a diferenciação é o caminho através do qual a qualidade dos produtos é melhorado ao longo do tempo, graças à inovação..
Em um sentido evolutivo, a diferenciação é uma estratégia para se adaptar a um ambiente em movimento e os seus grupos sociais.
Produtos são tangíveis ou intangíveis. Um produto também pode ser status, gosto, posse, aspiração e inteligência. Um produto é construído com reputação, com diferenças frente aos concorrentes para que os possíveis compradores se decidam pelo seu produto. É construída então uma relação de fidelidade com o produto.
Produto Esperado: uma série de atributos e condições que são normalmente esperados pelo consumidor, então o quarto de hotel deve ter cama arrumada, toalhas limpas, lâmpadas que funcionem e um relativo grau de tranquilidade.
Produto Genérico: o produto esperado representa o produto genérico mais as expectativas mínimas dos clientes, essas expectativas do cliente excedem as características do produto genérico em si. Na compra de um eletrodoméstico, por exemplo, são esperados na entrega, no serviço de instalação, nas peças de reposição e na conveniência das embalagens. A diferenciação do produto ou benefício genérico oferece uma nova maneira de satisfazer o mesmo desejo ou necessidade básica. Geralmente, ela é criada por uma mudança profunda da tecnologia e da aplicação da tecnologia e da inovação.
Produto Aumentado: é o resultado de todo o esforço que a empresa faz para diferenciar seu produto dos seus concorrentes. Existem dois tipos principais de características de produto que podem gerar benefícios percebidos para o cliente: desempenho e aparência. A análise das características do produto precisa relacioná-las com os benefícios que elas proporcionam.  Ao estimar o valor para o consumidor das características adicionais do produto e seus benefícios resultantes, as medições conjuntas podem ser muito úteis.
Produto Potencial: é constituído por todas as ampliações e modificações que esses produtos podem sofrer no futuro. É a provável evolução do produto.
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GESTÃO DE MARKETING
Em um mercado onde o consumidor é muito mais informado, a concorrência sempre está atenta aos movimentos e estratégias dos demais e busca por produtos melhores, acabam por gerar no profissional de Marketing e toda a sua equipe a busca pela diferenciação.
Diferenciar pode representar muito mais do que apenas ofertar um produto ou serviço diferente, parte do início de todo o processo, desde a elaboração do plano de Marketing, das estratégias a serem utilizadas e do público-alvo desejado.
Os desafios são inúmeros, o que ontem foi uma novidade hoje é antigo demais, especialmente quando o público-alvo é voltado à busca pelo mais novo, o que ninguém ainda tem e que lhe dará a dianteira perante os demais, é assim com computadores pessoais, com aparelhos de celular etc.
Diferenciação é desenvolver um conjunto de diferenças significativas para distinguir sua oferta da concorrência.