1-
Como
diz o texto à economia solidária é toda forma de alocação de recursos raros
para fins lucrativos. Mas segundo o site do SEBRAE a economia solidária
é movimento que busca contrapor os princípios de produção, comercialização
e distribuição de riquezas inerentes ao sistema capitalista, buscando novas relações
(sociais, econômicas e ambientais) contrárias:
- à alienação em relação ao processo
do trabalho como um todo;
- às desigualdades sociais (poder e riqueza na mão de uma minoria, pobreza para a maioria); e
- às desigualdades sociais (poder e riqueza na mão de uma minoria, pobreza para a maioria); e
- aos desequilíbrios ecológicos -
visto que grandes corporações tendem a se preocupar mais com o lucro e menos
com os danos ambientais que o seu crescimento desenfreado causa.
2-
As
três lógicas econômicas das formas de produzir e distribuir riquezas do texto
admite: economia mercantil, não mercantil e não monetária. E o vídeo
apresentado também executa esses tipos de economia, visto que o dinheiro usado
é o próprio, há um mercado com princípios de autorregulação, reciprocidade e
redistribuição.
3-
A
construção da oferta e demanda conjunta se dá por iniciativa de natureza
associativa ou cooperativista envolvendo os moradores do conjunto Palmeiras com
o apoio de ONGs. É incentivado, a todos os moradores, que comprem e que
consumam os produtos e serviços feitos por eles próprios, criando estímulos
entre produtores e consumidores. Esse circuito integrado envolve forma a lógica
de economia solidária.
4-
As
organizações solidárias descritas no texto são:
·
Empreendimentos
econômicos solidários (EES), que no vídeo se vê no Banco de Palmas do conjunto
Palmeiras.
·
Entidades
de apoio e fomento (EAF), representado no vídeo na fabrica de detergente criada
pelos moradores que buscavam o primeiro emprego.
5-
A
Economia Solidária é um projeto de organização socioeconômica com princípios
opostos ao do laissez-faire: em lugar da concorrência, a cooperação; em lugar
da seleção darwiniana pelos mecanismos do mercado, a limitação – não a
eliminação! É vista não só uma necessidade material, mas também como uma
ferramenta de transformação social e opção ideológica. A Economia Solidária é
chamada também de economia social. A Economia Solidária é por vezes também
denominada como Terceiro Setor. Isso se dá em virtude do seu caráter não
governamental e de não acumulação de capital. O simples fato de na Economia
Solidária a lógica da acumulação de capital e da figura do governo não estar
necessariamente presente como emulador do processo é insuficiente para, a parir
daí, remeter o arranjo solidário para o terreno exclusivo do Terceiro Setor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://www.inagrodf.com.br/revista/index.php/SDR/article/viewFile/62/58
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